quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Lula quer aprovar o aborto>


* Governo Lula defende liberar aborto.Programa federal retoma polêmica e recomenda ao Congresso ” descriminalizar a interrupção de gravidez”.
Renata Mariz- Corrreio Brasiliense
Em um dos últimos atos oficiais de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta segunda-feira (21/12), o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos que, em 121 páginas, traz temas consensuais na sociedade e alguns pontos controversos. Um deles, mencionado na edição anterior do programa de forma evasiva, é a interrupção da gravidez. Na versão atual do documento, está clara a recomendação para que o Legislativo modifique o Código Penal de forma a garantir a “descriminalização do aborto”.
Enquanto entidades ligadas aos direitos da mulher comemoram a posição clara do governo federal, deputados da Frente Parlamentar pela Vida, que reúne políticos ligados a diversos credos religiosos, prometem uma reação agressiva contra qualquer tentativa de ressuscitar o tema no Congresso Nacional.
“Irei acompanhar o anúncio desse programa e, caso se confirme a intenção de legalizar o aborto, faremos um levante nacional”, afirma o deputado Carlos Willian (PTC-MG). O parlamentar acredita que Lula não levará adiante tal tema, em função das eleições que se aproximam. “Duvido que a candidata dele, a Dilma Rousseff, defenda a legalização abertamente. Essa questão é muito perigosa porque mexe com a crença do povo brasileiro, um povo cristão por natureza”, critica. Para Leila Adesse, diretora da organização não governamental Ipas Brasil, está exatamente nesse ponto o avanço do documento. “É uma boa surpresa o posicionamento da Secretaria de Direitos Humanos. Com isso, coloca bem claro o quanto as mulheres têm sido violentadas no seu direito, tirando o tema da área religiosa e encarando-o como questão de saúde”, destaca.
Resistências
Leila aponta, atualmente, como o maior desafio para a descriminalização do aborto no Brasil a resistência do Legislativo. “Temos dentro do Congresso um movimento forte, que se denomina Frente Parlamentar Contra o Aborto e trata a questão quase como um partidarismo. Isso dificulta muito a aprovação dos projetos nessa linha”, diz. Advogada da organização não governamental Themis — Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero, Rúbia Abs ressalta que até nos casos já previstos em lei, como estupro e ausência de formação cerebral, as mulheres enfrentam uma série de obstáculos para conseguirem fazer a interrupção da gestação. “Meramente por um motivo religioso, o que se constitui um absurdo, uma vez que vivemos em um Estado laico”, lamenta Rúbia.
Em outra linha de pensamento, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) considera um erro grave do governo federal colocar o tema do aborto dentro de um programa de direitos humanos. “E o direito das crianças à vida, onde fica?”, questiona. A despeito da discussão que levou até o Supremo Tribunal Federal (STF) a realizar, de forma inédita, uma audiência pública, para definir em que momento a vida se inicia, o parlamentar é enfático: “Para mim, começa na concepção”, diz o deputado.
Ao julgar a ação de inconstitucionalidade apresentada pelo então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, o STF entendeu diferentemente do deputado. E liberou as pesquisas científicas com embriões humanos, dentro de determinadas condições, considerando que o ato não viola o direito à vida ou à dignidade, previstos na Constituição.
Relator da ação, uma das mais polêmicas já enfrentadas pelo Supremo, o ministro Carlos Ayres Britto sustentou a tese de que, para existir vida humana, é preciso que o embrião tenha sido implantado no útero humano. Contra essa ideia, Carlos Willian ressalta que o posicionamento da Frente Parlamentar pela Vida não tem meios termos. “Somos favoráveis ao direito da criança que foi concebida de viver”, reforça.
Casamento gay
Um outro tema controverso presente no Programa Nacional de Direitos Humanos que será lançado diz respeito ao reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo. Eduardo Cunha se opõe à proposta, sustentando que o casamento entre homossexuais fere princípios da sociedade. “Isso não é um exemplo de família. Respeito a opção sexual de cada um, mas reconhecer como uma constituição familiar, isso não”, critica o deputado.
A versão disponível do documento na página da Secretaria de Direitos Humanos é classificada como preliminar. A assessoria de imprensa, porém, destacou que alguns detalhes serão modificados, mas que a essência das propostas permanecerá. O ministro Paulo Vanucchi, a única autoridade que poderia falar sobre o assunto, segundo a assessoria, foi procurado pela reportagem, mas não retornou.Derrotas no parlamento
A última tentativa de descriminalizar o aborto no Brasil foi enterrada em julho de 2008, numa votação marcada por protestos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O projeto, que tramitava havia 17 anos na Casa, foi derrotado por 30 votos contra quatro. Dois petistas que fizeram campanha de oposição à matéria dentro do colegiado, Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC), foram punidos pelo Diretório Nacional do PT por contrariarem uma determinação do partido. Ambos, posteriormente, decidiram deixar a legenda.Bassuma, durante a votação do projeto, chegou a levar um caixão pequeno e discursar com bonecas nas mãos. O deputado José Genoino, na ocasião, prometeu apresentar um recurso ao plenário, para tentar reverter o resultado da votação. O relator do projeto na CCJ, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que votou pela rejeição da proposta, afirma que tal medida é meramente simbólica. “Demonstrei que a matéria era inconstitucional, feria o direito à vida, de forma que o plenário não reformará tal votação”, sustenta. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, favorável ao aborto, estima em 1,4 milhão de procedimentos no Brasil por ano de forma precária. (RM)
O número
1,4 milhãoNúmero de abortos clandestinos que são feitos a cada ano, segundo o Ministério da Saúde.
***

Carissimo irmão e amigo da vida,
Divulgue essa noticia para todas as pessoas que você conhece. A Maldição do aborto não pode ser oficializada em nosso país.
Vamos pressionar nossos “representantes”.
A divulgação da informação é uma das mais fortes ferramentas de protesto que temos.
Mande para sua lista de e-mail.
E..Oremos.

Povo católico precisa dizer não as safadezas de Lula e sua turma, acorda povo de Deus...

Lula lança projeto para aprovar aborto e casamento Gay

Presente das trevasPrograma de “Direitos Humanos” de Lula traz aborto e “casamento” gay às vésperas do Natal
Julio Severo
Enquanto a população e o Congresso Nacional estão ocupados e distraídos com a estação do Natal e reuniões de família, governo Lula dá um presente para o Brasil.
Em 21 de dezembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, um documento de 121 páginas que faz as seguintes recomendações:
* Criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos — como o crucifixo ou a Bíblia — em estabelecimentos públicos.
* Inclusão no currículo escolar do ensino da “diversidade religiosa”, com destaque especial para as religiões afro-brasileiras como o candomblé.
* Criação de uma comissão para investigar os “crimes” cometidos durante a ditadura militar, transformando comunistas armados e mortos em “heróis” e transformando os militares em “criminosos”.
* Modificação do Código Penal para garantir a “descriminalização do aborto”.
* Defesa de projeto de lei que regulariza o “casamento” de casais homossexuais.
Grupos homossexuais, abortistas, comunistas e religiosos afro-brasileiros estão comemorando o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.
Com o aborto e o “casamento” homossexual sendo tratados oficialmente como “direitos humanos”, a população tem o que para comemorar?
Numa sociedade ideal, a defesa da vida dos bebês em gestação seria considerada fundamental. A proteção ao casamento natural contra ameaças à sua existência seria igualmente vista como vital.
Contudo, um governo pervertido insiste em inverter tudo.
Direitos humanos agora viraram desculpa para matar bebês inocentes por meio de leis de aborto.
Direitos humanos agora viraram desculpa para permitir o casamento de dois seres cuja sexualidade não tem nenhuma função e valor para a família e para a sociedade. Pelo contrário, com o reconhecimento da disfunção homossexual como merecedora de “casamento”, crianças serão entregues em adoção diretamente na boca dos leões.
Direitos humanos agora viraram desculpa para apoiar, defender e promover o crime e os criminosos.
No Reino Animal, os animais protegem seus filhotes dos predadores. No mundo humano, as crianças estão sendo entregues ao aborto e as que sobreviverem serão entregues aos predadores homossexuais, com as desculpas mais elegantes do governo de Herodes, que tem sede de sangue.
Na calada da noite, o criminoso de máscara tira vantagem da desatenção da vítima, pegando-a de surpresa e dando-lhe pouca oportunidade de reação. Na euforia dos feriados, bem às vésperas da comemoração do nascimento do Salvador Jesus Cristo, o governo Lula entrega para a desprevenida população brasileira seu presente de aborto e “casamento” homossexual.
Verdadeiramente, um presente de Herodes.
Verdadeiramente, um Presente das Trevas.


Veja isso no site da globo


Lula lança programa de Direitos Humanos que prevê casamento gay
Autodeclaração de gays e lésbicas seria considerada no sistema público.Texto prevê também ensino da diversidade religiosa na escola.
Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta segunda-feira (21), no Palácio do Itamaraty, em Brasília, o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos. Um dos aspectos abordados pelo programa é a defesa do projeto de lei do casamento gay, que permite a união civil entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o material divulgado à imprensa pela Secretaria de Direitos Humanos, que coordena o programa junto com outros 30 ministérios, além de apoiar o projeto sobre união civil, o programa prevê que os sistemas de informação pública passem a considerar como informações autodeclarações de gays, lésbicas, travestis e transsexuais. O projeto defende ainda que travestis e transsexuais possam escolher seus nomes em documentos sem necessidade de decisão judicial.
O presidente Lula destacou a realização no ano passado de uma Conferência do movimento LGBT e destacou que o evento foi uma aula contra o preconceito. “Lembro do famoso encontro com o LGBT. Lembro da preocupação que reinava no Palácio. Tinha sido um decreto presidencial convocando a conferência. Aí, o pessoal começou a dizer: e se tiver problema, se quiserem te beijar, tirar foto? Eu falei que se alguém quiser vai fazer porque nós vamos lá. Olha, foi a maior aula de cidadania contra o preconceito que eu participei”.
Símbolos religiosos
Outro tema polêmico do programa é a criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União. O programa prevê também a inclusão no currículo escolar do ensino da diversidade religiosa com destaque para as religiões africanas. O programa abrange ainda o chamado “direito à memória e à verdade”. É proposta a criação de um grupo de trabalho para elaborar um projeto de lei para instituir uma comissão nacional da verdade com o objetivo de investigar violações dos direitos humanos durante o regime militar. O direito de pessoas com deficiência também está contemplado no programa. Coloca-se como prioridade a acessibilidade nas cidades que sediarão a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Há a intenção também de colocar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como disciplina facultativa nos currículos escolares.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Aborto de feto anencéfalico, que diz a Igreja.


EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MINISTROS DO COLENDO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
ADPF – Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54.
RELATOR: Ministro Marco Aurélio.
ASSUNTO: Aborto do Feto Anencefálico.
BREVÍSSIMO MEMORIAL

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL – CNBB, por seu advogado, ao fim assinado, em face dos relevantes interesses éticos, sociais e jurídicos envolvidos na presente controvérsia, e diante do pluralismo ideológico que deve informar uma sociedade democrática e aberta, vem apresentar, em brevíssimo memorial, seus argumentos, visando, modestamente, subsidiar o entendimento de Vossas Excelências em tema da maior gravidade e com uma importância ímpar junto à sociedade brasileira.
"Morrer se preciso for, matar nunca" (Marechal Rondon)
1. A matéria em discussão na mencionada ADPF é da mais alta relevância, haja vista envolver o valor fundante da existência humana: o nascer. Com efeito, a decisão liminar proferida pelo Ministro Marco Aurélio criou uma nova hipótese de descriminalização do aborto ao permiti-lo se o feto for anencefálico.
2. Com essa decisão, o Ministro Marco Aurélio, com todo o respeito, usurpou função exclusiva do Congresso Nacional: legislar positivamente. Em verdade, diz a nossa Constituição que "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei" (Inciso II, Art. 5º). Sucede que essa decisão criou uma nova hipótese legislativa e em matéria de direito penal, gravada pela cláusula da estrita legalidade, em face dos valores sociais protegidos.
3. A CNBB é a entidade representativa dos interesses do episcopado brasileiro e dentre suas missões está a promoção do Evangelho de Cristo radicado nas seguintes exortações, dentre outras:
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus, 22, 39).
"Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente" (João, 10, 10).
"Eu quero a misericórdia e não sacrifícios" (Mateus, 9, 13).
4. Excelências, o Evangelho de Jesus Cristo é parte das concepções de Mundo há mais de 2.000 (dois) mil anos. No Brasil, o cristianismo se confunde com a nossa história. Daí que os valores cristãos fazem parte da formação cultural de nossa sociedade. Um Estado laico respeita os valores religiosos de uma sociedade e os considera na formulação de suas decisões. Os Poderes do Estado, e o Judiciário é um deles, decidem em nome e para o povo, daí que não podem desprezar ou ignorar esses valores em suas decisões.
5. A República deve ser laica, democrática, plural e aberta. Todavia, isso não implica ou impõe uma indiferença ou desconsideração aos aspectos espirituais ou às convicções das pessoas. O Estado não tem fé, as pessoas sim.
6. Daí, indaga-se: deve o Judiciário ignorar a religiosidade dos jurisdicionados? Entendemos que não. Na verdade, deve velar na proteção desse bem jurídico -- as crenças religiosas. Afinal, sabemos todos que religiosidade é uma das mais belas manifestações culturais de um povo. A sociedade brasileira tem nas suas religiões um dos seus elementos de identidade.
7. Por essa razão, considerando a perspectiva evangélica e a gravidade do tema envolvido nessa controvérsia jurídica, a CNBB, à luz da doutrina cristã radicada no amor, na misericórdia e na preservação da vida, vem manifestar o seu ponto de vista e expor as suas razões, sem querer impor absolutamente nada, mas pedindo, tão somente, o direito de ser ouvida. Ser escutada para poder convencer é o que pede a CNBB.
8. Outrossim, além dos induvidosos aspectos religiosos empolgados na presente controvérsia, há profundas questões éticas e jurídicas. Aqui, aduziremos apenas os aspectos éticos e jurídicos pertinentes e não visitaremos aspectos religiosos. Por serem menos importantes ou irrelevantes ou irracionais? Não, mas por respeito àqueles que não os compartilham com a CNBB.
9. Cuida-se, em verdade, da seguinte questão ético-jurídica: a discussão acerca do início da vida e de sua destinação e do legítimo poder humano sobre outra vida humana diz respeito ao gênero humano, em sua totalidade, não apenas a uma determinada confissão ou convicção religiosa. É a humanidade ou não de um feto anencefálico que se vai decidir e o sentido dessa humanidade.
10. A defesa da vida humana é uma das causas universais (católicas) da CNBB, da Igreja e de todos os homens e mulheres de boa vontade, independentemente das convicções religiosas, crentes ou não crentes.

11. Por esses motivos, Excelências, a CNBB pede para que sejam consideradas algumas indagações de superior importância:
a) O feto anencefálico é ser humano ou é uma "coisa"?
b) Dizem que é um "ser não-vivo". O que é esse ser não-vivo?
c) É ser dotado de uma essencial dignidade e merecedor de uma especial proteção ou é um sub-humano, uma coisa em forma humana?
d) O feto anencefálico é uma patologia ou é a anencefalia que é uma patologia?
e) O doente se confunde com a doença? O anômalo com a anomalia?
f) Acabaremos com as doenças dizimando os doentes?
g) A humanidade de um ser está apenas em sua racionalidade? Somente os seres racionais são humanos?
h) A proteção ao nascituro, desde a concepção, é letra morta do nosso Código Civil?
i) Só o nascituro com viabilidade extra-uterina é merecedor de proteção jurídica?
j) Somente seres humanos viáveis são destinatários de proteção?
l) A dignidade da vida do feto anencefálico é inferior ao bem–estar da mulher gestante?
m) Uma gravidez pode ser comparada a uma tortura ou a um tratamento degradante porque o feto não atende às expectativas dos pais?
n) Fica a dignidade de uma gestante aviltada por carregar em seu ventre um feto anencefálico?
o) O abortamento ou o eufemismo "antecipação terapêutica do parto" se justificam por uma razão de bem-estar da gestante ou da família?
p) A vida requer adjetivos e outros qualificativos ou ela se basta enquanto si?
q) O que vale mais que a vida humana? O bem estar?
r) A vida só deve ser protegida se útil?
s) Quem são os úteis para viver?
t) O feto anencefálico é um outro, um ser humano vivo, ou não passa de um pedaço de carne que deve ser extirpado do corpo da gestante?
u) A mão humana deve intervir para salvar ou para matar?
v) Os avanços da medicina e da ciência devem atropelar as concepções éticas de uma sociedade?
x) O sacrifício da vida do feto anencefálico restaura a dignidade da gestante?
z) O feto anencefálico não tem o direito de morrer naturalmente?
12. As respostas a essas indagações são indispensáveis para o deslinde dessa questão. Pede-se, Excelências, que reflitam sobre as respostas e sobre os princípios que serão estabelecidos a partir delas. A decisão do Supremo estabelecerá um caminho e uma perspectiva acerca do sentido da vida.
13. A CNBB entende, concessa venia dos que pensam em contrário, que o ser humano, independentemente de sua forma ou estágio, é pessoa humana, sujeito e nunca uma coisa ou um ser qualquer. A pessoa humana, seja em que estágio for ou estiver, não pode ser coisificada ou desqualificada em hipótese alguma.
14. Todo ser humano, e o feto anencefálico, para a CNBB, é ser humano, independentemente da situação em que se encontre, é merecedor de uma especial atenção e dotado de uma essencial dignidade. E eles – fetos anencefálicos e todos que não tenham viabilidade ou que não sejam mais úteis - mais do que nunca, por não poderem se defender e sem terem nada, sequer a consciência de sua dignidade, são os que devem ser especialmente protegidos.
15. O sofrimento da gestante e da família a todos sensibiliza e não podemos ser indiferentes a essa dor e angústia. Mas esse sofrimento não justifica nem autoriza o sacrifício da vida do filho que se carrega no ventre. Não é uma simples escolha, um simples ato de vontade, não se trata apenas do próprio corpo, mas se cuida de uma outra vida, de vida autônoma, de vida que vale por si, pelo simples fato de existir. Ou o feto anencefálico não existe?
16. Não será a antecipação da morte que livrará a mãe ou o feto de seus sofrimentos. O sacrifício da vida fetal, nada obstante a inviabilidade extra-uterina, não se justifica em face dos interesses maternos ou familiares. O sacrifício de uma vida, e o feto anencefálico é ser humano vivo, insistimos, porque essa vida é inviável socialmente não pode ser aceito no atual estágio e grau de desenvolvimento de nossa cultura.
17. Vislumbrar o feto anencefálico como uma "coisa", sub-humana, patologia, ou qualificações similares nos lembra a retórica nazi-fascista ou daqueles que desprezam a pessoa humana. Destila-se contra o feto anencefálico o ódio venenoso que mata qualquer sentimento de civilização que temos. Nós não podemos nos juntar às culturas que matavam àqueles que não atendiam as suas expectativas, sejam quais forem: físicas, estéticas, éticas, religiosas, sexuais, econômicas, raciais etc.

18. Em um Estado que se diz e que se quer Democrático e de Direito, os mais frágeis são os primeiros a serem protegidos e não mortos ou terem antecipada terapeuticamente a sua morte.
São essas, Excelentíssimos senhores, as nossas breves considerações que lhes submetemos.
Nestes termos, pedimos e esperamos uma profunda reflexão ética sobre o tema. Que a luz da sã razão ilumine as suas consciências e que pensem, não apenas no direito de decidir da gestante, mas nos direitos que não tiveram os fetos.
Brasília, 19 de agosto de 2004.
Luís Carlos Martins Alves
OAB/DF 18.274

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Médico Desmascara a Camisinha.


Líder pró-vida de Brasília explica ineficácia do preservativo para combater a AIDS

BRASILIA, 02 Dez. 09 / 04:00 pm (ACI).- Em algumas declarações à ACI Digital, o Professor Humberto L. Vieira, líder da Associação Nacional Pró-vida e Pró-família de Brasília, no Brasil, com razão do Dia mundial de combate à AIDS explicou em uma entrevista à nossa agência que o preservativo não é eficaz na proteção contra a AIDS e que não pode ser a base das políticas públicas para enfrentar esta enfermidade.


“Quando surgiu a AIDS o Governo do Estado de Seatle, EUA, recomendava o uso do preservativo para evitar a contaminação entre os cidadãos. O Governo distribuía a “camisinha” em larga escala. Observou-se, entretanto, que apesar do forte programa de preservativos os contágios pela AIDS aumentava assustadoramente”, afirmou Vieira.“O assunto foi examinado pelo “Public Education Committee” que publicou, em novembro de 1989 seu relatório.


Depois de estudar todo o processo de fabricação e distribuição dos preservativos e exame em laboratório constatou que:

a) o vírus da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozóide;

b) os “poros”, as fissuras do látex de que é feito o preservativo é de 50 a 500 vezes maiores que o tamanho do vírus;

c) as mudanças de temperatura no transporte, armazenamento e na distribuição alteravam a resistência do preservativo fazendo com que se rompam mais facilmente”.


O Líder pró-vida também comentou que “o presidente da Cruz Vermelha Mexicana, José Barroso Chávez reabriu o debate no país sobre a eficácia dos preservativos na luta contra a AIDS, reconhecendo que não são 100% seguros contra o vírus. Explicou que em 40% dos casos, os preservativos falham e que deveriam proclamar ‘a verdade completa e não a mentira’”.

O Professor Vieira Um estudo realizado na França pelo Instituto de Pesquisa Médica, em maio de 2003 indicou também que a metade dos preservativos usados se romperam ou não eram bem utilizados resultando numa eficácia prática de 50% (outra coisa é a eficácia teórica, realizada em laboratório em condições ideais).“Fica evidente que a propaganda “sexo seguro” com o uso da “camisinha’” para evitar a AIDS é uma propaganda enganosa. Se numa ponte aérea Rio-São Paulo, por exemplo, de cada 20 aviões 2 (10%) caem, você poderia dizer que essa ponte aérea segura? Você tomaria um avião dessa ponte aérea?”,


perguntava o Dr. Vieira enfatizando o seu ponto.Para explicar a necessidade de promover uma cultura da abstinência para combater o vírus HIV, Humberto Vieira afirmou que “a única maneira de evitar 100% a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis é a abstinência e a fidelidade conjugal, ou a relação sexual com único parceiro”. “

A abstinência é a única maneira eficaz de eliminar o risco de infecção por HIV, doença de transmissão sexual e gravidez indesejada. A abstinência não somente quer dizer não, implica em dizer sim a um futuro mais saudável e feliz. A abstinência e 100% segura, 100% eficaz e em 100% do tempo”, afirmou Vieira citando um trecho da mensagem do Presidente Bush aos participantes do Encontro Internacional sobre Abstinência em Miami, realizado nos dias 26/28 de julho de 2001. Ele mencionou também o caso de Uganda, um país africano, que foi o único país do mundo que enfrentou a epidemia da AIDS atacando a causa: a promiscuidade sexual, obtendo assim resultados eficazes.

“Enquanto, com incentivo da ONU e das ONGs, insiste-se no uso do preservativo (camisinha), o Governo ugandense implementou um programa de abstinência e fidelidade conjugal. Com esse programa conseguiu reduzir a incidência da AIDS. Em 1991 a percentagem era de 15%, dez anos depois caiu para 5%. Esse fato foi levado à reunião da ONU pelo presidente Yoweri Museveni. Contra fatos não há argumentos. É fato que a AIDS diminuiu em Uganda, o único país do mundo que adotou um programa de combate a doença descartando a propaganda do preservativo. Por outro lado, a AIDS não diminuiu nos países com farta distribuição de camisinhas. Pelo contrário, nesses países a cada dia aumenta o número de aidéticos e das várias doenças sexualmente transmissíveis”,

comentou. “Há hoje nas escolas americanos centenas de jovens engajados no programa de abstinência sexual. Jovens que praticavam o sexo livre fazem seu compromisso de guardar a castidade até o casamento – é o que se chama de “Segunda Virgindade”. Sob o slogan “Quem ama espera” milhares de jovens’ incentivados pelo programa da castidade e abstinência sexual deixam o sexo para o casamento”, concluiu o perito em sua entrevista enfatizando que só a promoção de uma cultura de abstinência é método eficaz para combater este mal. A página da Associação Nacional pró vida e pró-família pode ser vista em: http://providafamilia.org/site/index.php

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ex lider Gay se Converte a Jesus.


* Testemunho de ex-líder Gay convertido.
Dois anos atrás Michael Glatze provocou ondas de choque em toda a elite homossexual quando declarou publicamente que ele havia abandonado sua vida como proeminente ativista homossexual, se tornado cristão e abraçado a “sexualidade humana normal”.
Contudo, depois de ser vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze decidiu “se retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo, mas agora diz que se sente compelido a dar seu testemunho de novo.
Numa entrevista com LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter voltado a seu velho estilo de vida (como muitos de seus críticos da comunidade homossexual disseram que ele faria), ele está “extremamente feliz, e apto a ter uma vida muito boa, normal e saudável”.
Glatze começou a se identificar como homossexual com a idade de 20 anos. Depois disso ele fundou uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America — com pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de comunicação nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30 anos.
Durante esse tempo, porém, ele começou a ter dúvidas sobre a homossexualidade, e em 2005, depois de uma década trabalhando no movimento homossexual, ele desistiu de tudo, decidindo que era “errado e imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na revista, conforme ele relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca de sua conversão, ele escreveu em seu computador de escritório: “Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.
Depois de anunciar sua conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que não me conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender melhor tudo o que eu estava discutindo”.
“A fúria que vem dos indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode machucar”, ele disse para LSN. “Eles não param por nada para fazer me sentir envergonhado por minha atual posição acerca da homossexualidade, e tentar me fazer duvidar do que experimentei em minha vida”.
“Cheguei ao ponto em que decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse ele.
Desde então ele diz que “está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho adorando viver uma vida relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja. Tenho namorado moças. E, continuo a entender as ramificações do pecado homossexual de forma cada vez mais profunda, e à medida que encontro outros presos nesse pecado, aprendo mais sobre a natureza humana, e observo minhas próprias experiências — comparando-as com o modo como eu poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas alguns anos atrás”.
Agora pronto para compartilhar seu testemunho de novo, ele diz que insiste em fundamentar sua identidade em Deus, em vez de se definir de acordo com sua condição de “ex-gay
”. “Não quero ser algum tipo de porta-voz que faz essa questão parecer exagerada acerca de mim”, ele explicou.
Há inúmeras pessoas que saíram do estilo de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado homossexual e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.
Ele diz que foi edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias partes do mundo que se identificaram com meu testemunho… que me incentivaram a prosseguir nesta caminhada, que estão felizes, que abandonaram a homossexualidade, deixando-a bem para trás, que têm filhos e que têm belas esposas”.
“Parte do problema em ‘divulgar o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você sente a necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar ‘Gente, vocês precisam respirar o ar!’”
A verdade é “óbvia”, explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal, enquanto a homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que é tão inovador é o modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar a realidade”.
“Penso que enquanto os meios de comunicação perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser curada… quero continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa mentira”, disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais confiante e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os anos anteriores”.
Veja informação, em inglês, Aqui
Veja mais no link abaixo.
Prominent U.S. Gay Activist Now Publicly Speaking Out Against Homosexuality

Veja testemunho de Michael Glatze
A homossexualidade me veio fácil, pois eu já era fraco.
Minha mãe morreu quando eu tinha 19 anos.
Meu pai morreu quando eu tinha 13.
Bem novo, eu já estava confuso sobre quem eu era e como eu me sentia acerca dos outros.
Minha confusão sobre “desejo” e o fato de que eu percebia que me sentia “atraído” aos rapazes fez com que eu me colocasse na categoria “gay” com a idade de 14.
Com 20 anos, saí do armário diante de todos ao redor de mim.
Com 22, me tornei editor da primeira revista dirigida ao público gay jovem
.
Seu conteúdo fotográfico era quase pornográfico, mas eu imaginava que eu poderia usá-la como plataforma para coisas maiores e melhores.
Em seguida, nasceu a revista Young Gay America (América Gay Jovem).
Seu objetivo era preencher a lacuna que a outra revista (para a qual eu havia trabalhado) havia criado — isto é, qualquer coisa não tão pornográfica, dirigida à população de americanos gays jovens. A revista Young Gay America decolou.
Os gays reagiram com alegria à revista Young Gay America, que recebeu prêmios, reconhecimento, respeitabilidade e grandes honras, inclusive o Prêmio Nacional Papel Modelo da grande organização gay Equality Forum (Fórum da Igualdade) — que foi dado ao Primeiro Ministro do Canadá Jean Chrétien um ano depois — e muitas oportunidades para aparecer nos meios de comunicação, do canal da TV pública até a capa da revista Time.
Produzi, com a assistência da TV pública e do Fórum Igualdade, o primeiro filme documentário a lidar com a questão do suicídio entre adolescentes gays, “Jim In Bold”, que viajou o mundo e foi premiado em muitos festivais.
Young Gay America criou uma exposição de fotos e estórias de jovens gays da América do Norte, que foi levada em viagem pela Europa, Canadá e partes dos Estados Unidos.
Young Gay America lançou a Revista YGA em 2004, para fingir ser um complemento puro para as revistas de bancas dirigidas aos jovens gays.
Eu digo “fingir” porque a verdade era, YGA era tão prejudicial como todas as outras revistas do tipo no mercado, mas era mais “respeitada”, porque não era explicitamente pornográfica.
Levou quase 16 anos para eu descobrir que o homossexualismo em si não é exatamente uma “virtude”. Era difícil eu explicar meus sentimentos acerca da questão, considerando que minha vida estava muito envolvida no homossexualismo.
O homossexualismo, apresentado às mentes jovens, é por sua própria natureza pornográfico. Destrói mentes facilmente influenciáveis e confunde sua sexualidade em desenvolvimento, porém só vim a reconhecer isso quando eu tinha 30 anos.
A Revista YGA esgotou a venda da sua primeira edição em várias cidades da América do Norte. Havia apoio extremo, de todos os lado, para a Revista YGA; escolas, grupos de pais, bibliotecas, associações governamentais, todo o mundo parecia querer a revista. Atingiu em cheio a tendência de “aceitar e promover” o homossexualismo, e eu era considerado líder. Fui convidado para dar palestra no prestigioso Fórum JFK Jr. na Faculdade Kennedy de Governo da Universidade de Harvard em 2005.
Foi depois de ver minhas palavras numa fita de vídeo dessa atuação que comecei a ter dúvidas sérias quanto ao que eu estava fazendo com minha vida e influência.
Não conhecendo ninguém de quem eu poderia me aproximar com meus questionamentos e dúvidas, voltei-me para Deus.
Desenvolvi um relacionamento crescente com Deus, graças a uma crise debilitante de dores intestinais provocadas pelas condutas em que eu estava envolvido.
Logo, comecei a entender coisas que eu jamais tinha sabido que poderiam ser reais, tais como o fato de que eu estava liderando um movimento de pecado e perversão, e minha descoberta não foi baseada em dogmas religiosos.
Cheguei a essa conclusão por mim mesmo.
Ficou claro para mim, enquanto eu pensava sobre isso — e realmente orava sobre isso — que o homossexualismo nos impede de achar nossa verdadeira personalidade. Quando estamos na cegueira do homossexualismo, não conseguimos ver a verdade.
Cremos, sob a influência do homossexualismo, que a cobiça sexual não só é admissível, mas também que é uma virtude. Contudo, não existe nem um só desejo homossexual que seja desligado dessa cobiça sexual.
A fim de negar esse fato, eu havia lutado para apagar tal verdade custasse o que custasse. Eu me atirava às tentações da cobiça sexual e outras condutas usando as muitas desculpas populares que alegam que não somos responsáveis pelo que fazemos, mas somos vítimas de situações, ou nascemos assim, etc. Eu tinha plena convicção — graças ao clima social e aos líderes mundiais — de que eu estava fazendo a coisa certa.
Movido a buscar a verdade, pelo fato de que nada me fazia sentir bem, busquei dentro de mim mesmo. Jesus Cristo várias vezes nos aconselha a não confiar em ninguém além dEle. Eu fiz o que Ele disse, sabendo que o Reino de Deus realmente reside no coração e mente de todo ser humano.
O que eu descobri — o que aprendi — sobre o homossexualismo é estupendo.
Minha “descoberta” inicial dos desejos homossexuais ocorreu no colégio, quando reparei que eu olhava para os outros rapazes. Minha cura ocorreu quando ficou decididamente claro que eu deveria — a fim de não arriscar prejudicar mais pessoas — prestar atenção a mim mesmo.
Toda vez que sentia a tentação de cobiçar outros homens, eu pegava a tentação e lidava com ela. Eu a chamava pelo seu nome, e então simplesmente a deixava sumir por si mesma. Existe uma diferença imensa e vital entre admiração artificial — de nós mesmos ou de outros — e admiração total.
Ao nos amar completamente, não mais precisamos de nada do mundo “de fora” com seus desejos e cobiças sexuais, reconhecimento dos outros ou satisfação física. Nossos impulsos se tornam intrínsecos à nossa própria essência, sem os impedimentos provocados por nossas distrações obsessivas.
O homossexualismo permite que evitemos nos aprofundar em nós mesmos. Ficamos na superficialidade e atrações inspiradas por cobiças sexuais — pelo menos, enquanto a lei “aceita” o homossexualismo.
Como conseqüência, um número grande de homossexuais não consegue achar sua personalidade mais real, sua personalidade em Cristo que é presente de Deus.
O homossexualismo, para mim, começou aos 13 anos e terminou logo que eu me isolei das influências externas e me concentrei intensamente na verdade interna — quando eu descobri, com a idade de 30, as profundezas da personalidade que Deus me deu.
Muitos que se encontram aprisionados ao homossexualismo ou a outras condutas lascivas vêem Deus como inimigo, pois Ele os faz lembrar quem e o que eles foram realmente criados para ser. Gente apanhada no ato de seu pecado preferiria permanecer numa “ignorância feliz” e silenciar a verdade e os que a falam, por meio de antagonismo, condenação e aplicando-lhes termos como “racista”, “insensível”, “perverso” e “discriminador”.
Não é fácil se curar das feridas que a homossexualidade provoca — obviamente, há pouco apoio para quem busca ajuda.
O pouco de apoio que existe é debochado, ridicularizado e silenciado pela retórica ou criminalizado pela deturpação das leis.
A fim de achar apoio, tive de investigar meu próprio estado de vergonha e as vozes “condenadoras” de todos os que eu havia conhecido.
Parte da agenda homossexual é fazer com que as pessoas achem que nem vale a pena pensar em conversão — e muito menos pensar que a conversão funciona.
Em minha experiência, de sair da influência da mentalidade homossexual foi a coisa mais libertadora, bela e estupenda que já experimentei na minha vida inteira.
A cobiça sexual nos tira de nosso corpo, “ligando” nossa mente à forma física de outra pessoa.
É por isso que jamais dá para se satisfazer o sexo homossexual — e
todas as outras relações sexuais com base na cobiça sexual: É uma rotina de obsessão, não tendo nada de natural e normal. Normal é normal — e se chama normal por uma boa razão.
Anormal significa “aquilo que nos machuca, machuca o que é normal”.
A homossexualidade nos tira de nosso estado normal, de nosso estado de união perfeita em todas as coisas, e nos divide, fazendo com que fiquemos eternamente obcecados por um objeto físico externo que jamais conseguimos possuir.
Os indivíduos homossexuais — como todas as pessoas — anseiam o verdadeiro amor imaginário, que realmente não existe.
O problema com o homossexualismo é que o verdadeiro amor só chega quando não há nada nos impedindo de deixá-lo brilhar do nosso interior. Não conseguimos ser nós mesmos quando nossas mentes estão presas num ciclo de mentalidade grupal de cobiça sexual sancionada, protegida e celebrada.
Deus me visitou quando eu estava confuso e perdido, sozinho, com medo e angustiado. Ele me disse — por meio da oração — que eu não tinha absolutamente nada a temer, e que eu estava “em casa”; tudo o que eu precisava era fazer uma limpeza geral em minha mente.
Creio que todas as pessoas, intrinsecamente, conhecem a verdade.
Creio que é por isso que o Cristianismo deixa as pessoas tão assustadas — por fazê-las lembrar de sua consciência, que todos possuímos.
A consciência nos ajuda a fazer uma diferença entre certo e errado e é uma orientadora por meio da qual podemos crescer e nos tornar seres humanos mais fortes e livres.
Ser curado do pecado e da ignorância é sempre possível, mas a primeira coisa que alguém deve fazer é sair das mentalidades que dividem e conquistam nossa essência humana.
Dá para se achar a verdade sexual, contanto que estejamos dispostos e motivados a aceitar que a sociedade em que vivemos permite condutas que prejudicam a vida.
Não se deve deixar que o sentimento de culpa seja desculpa para evitar as perguntas difíceis.
O homossexualismo roubou quase 16 anos da minha vida e os comprometeu com uma mentira ou outra, perpetuada por meio dos meios de comunicação nacionais dirigidos às crianças.
Nos países europeus, o homossexualismo é considerado tão normal que as crianças do primeiro grau estão recebendo livros sobre crianças “gays” como leitura obrigatória nas escolas públicas.
A Polônia, um país que conhece muito bem a experiência da destruição de seu próprio povo por forças externas, está corajosamente tentando impedir a União Européia de doutrinar suas crianças com a propaganda homossexual.
Em resposta, a União Européia chamou o primeiro ministro da Polônia de “repugnante”.
Por muito tempo, eu era repugnante. Eu ainda lido com toda a culpa que sinto por esse estilo de vida.
Como um dos líderes do movimento homossexual nos Estados Unidos, tive a oportunidade de me dirigir ao público muitas vezes.
Se eu pudesse desfazer algumas das coisas que eu disse, eu desfaria.
Agora sei que a homossexualidade tem tudo a ver com a cobiça sexual e a pornografia. É um pacote completo. Por isso, jamais deixarei que alguém tente me convencer do contrário, não importa que suas estórias sejam doces ou tristes.
Tenho experiência própria. Conheço a verdade.
Deus nos deu a verdade por um motivo.
A verdade existe para que possamos ser nós mesmos.
Existe para que possamos ter parte na nossa própria personalidade individual no mundo, para aperfeiçoar o mundo. Isso não é trama irreal ou ideal estranho — isso é a Verdade.
A nossa cura dos pecados do mundo não acontecerá num instante. Mas acontecerá — se não deixarmos que o orgulho a bloqueie. E, caso você não saiba, no final quem vence é Deus.

Vaticano condena Crepusculo



a saga do filme CrepúsculoROMA, 23 Nov. 09 (ACI) .-

O jornal L'Osservatore Romano (LOR) publicou em sua edição desta sexta-feira um artigo no qual critica a nova produção "Lua Nova (New Moon)", saga de "Crepúsculo", uma história que relata o triângulo amoroso entre um vampiro vegetariano, um lobisomem e uma adolescente solitária que não encaixa em seu ambiente.Esta segunda parte da saga mostra a protagonista Bela Swan, deprimida pela partida de seu noivo Edward Cullen, o vampiro, que a deixa para não colocar a vida de sua amada em perigo.

Assim se aproxima de seu amigo Jacob Black, quem na realidade é um lobisomem."Em Lua Nova –diz LOR– Bela acaba de cumprir 18 anos mas está cheia de cicatrizes não curadas, não só exteriores, é uma moça próxima aos lobisomens que vive em equilíbrio entre dois mundos e foi ferida por quem deveria tê-la protegido".O jornal vaticano assinala que este filme "já gerou comentários de muitos (críticos profissionais e não profissionais, bloggers e outros) e a repetição até o cansaço do já foi dito e ouvido sobre o primeiro episódio: se trataria de pura propaganda moralmente perigosa, de um 'elogio à repressão sexual em si mesma', de uma espécie de anúncio cristão camuflado como best seller juvenil".Com esta tendência, diz o artigo, "terei que tirar o chapéu" para a autora Stephanie Meyers, quem escreveu a saga e "que foi capaz de dourar a pílula para encobrir o severo alerta obscurantista com alguns" clichês "para ir criando uma máquina de dinheiro que funciona à toda potência em todo o mundo". Depois de comentar o tratamento pouco claro da produção sobre a sexualidade, LOR descreve que no filme "existe uma zona escura, uma hostil ansiedade comum a todos os personagens principais, assim como o medo a serem divididos pelo tempo que passa (apenas para Bela, a protagonista, pois Edward, o vampiro, terá sempre 17 anos) e o terror de decepcionar a pessoa amada, de perdê-la para sempre ou de causar-lhe um mal irremediável, como sucedeu com o Romeu" de Shakespeare.


Como em Crepúsculo, "a opção por fazer que os 'monstros' assim como os vampiros e os lobisomens falem é um eficaz instrumento expressivo fazendo que a própria pessoa esteja diante do enigma da liberdade e do misterioso impulso de morte que envenena a vida gerando violência, infelicidade e caos no mundo dos humanos, a 'ferida original' que todos têm dentro".É melhor, prossegue o artigo do LOR, "evitar chamar 'pecado' (seu aroma a incenso poderia alarmar aos laicistas) à 'ferida original' que pode ser traduzida como a sombra que envolve as relações de amizade ou amor, que transforma à chamada sociedade civil em uma instância de crueldade e ferocidade".Pode-se ver, ademais, "a facilidade com a que um afeto profundo ou inclusive uma relação de simples empatia se transforma em uma relação de poder, e o gosto amargo da 'espinhosa realidade', como escrevia Rimbaud, que se revela na contínua repetição do mecanismo de 'tensão para o cumprimento, desilusão, reação violenta'".O texto assinala também que a "cada certo tempo o registro constantemente alto do roteiro faz tropeçar os diálogos em qualquer ingenuidade e não faltam algumas estupidezes e quedas da tensão, sobre tudo nas cenas rodadas na Itália, em Montepulciano (…) mas os intérpretes parecem convincentes (ao menos até agora) e irônicos inclusive fora do set: '75 por cento do mérito é dos cabelos', responde Robert Pattinson (Edward) ao ser perguntado pelo êxito planetário do bom vampiro, um pouco James Dean, um pouco ícone dark de quem vive na cidade mais chuvosa dos Estados Unidos".De outro lado, o perito em cinema do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Franco Perazzolo, assinalou que a esta produção constitui "um vazio mais perigoso que qualquer tipo de mensagem desviada"."O gênero vampiresco combina uma série explosiva de imagens que sempre atrai às jovens gerações para os extremos, depois do qual se encontra o vazio", disse.



È preciso perguntar se nós católicos deveriamos ler certas porcarias que nos é apresentada com CREPUSCULO, ficamos perdendo tempo com isso e não conhecemos a verdade da Igreja e da Palavra de Deus, é triste como tupo que tem o dedo do diabo é fascinante para as pessoas, pergunto:

VOCÊ JOVEM QUE LEU CREPÚSCULO APRENDEU O QUE?

QUE FRUTO UM LIVRO DESSE TRÁS PARA SUA VIDA?

QUEM INSPIRA UMA PESSOA A ESCREVER UMA PORCARIA DESSA? DEUS OU O DIABO?

O VAMPIRISMO É DO BEM OU DO MAL?

vamos conhecer a verdade do Evangelho e para de ficar lendo besteira, isso não muda nossa vida, só a verdade nos liberta.

As supertisções


O que rege o seu futuro?
A superstição é o desvio do sentimento religioso


Sempre que se aproxima o final do ano, e um novo se aproxima, renovam-se as esperanças e cada um procura começar com o ano novo um tempo novo. Isso é bom e é possível, mas é necessário que isso seja feito por um caminho reto. Não há felicidade e paz se trilharmos um caminho errado, onde não habita a verdade, a justiça e o amor; onde não está Deus.
Infelizmente, muitos buscam nas fantasias e nas superstições o socorro para os seus males, de maneira mágica e vazia. Depois se decepcionam, porque a fantasia se esvai como a fumaça que sobe ao vento.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos ensina que:

A superstição é o desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro Deus, por exemplo: quando atribuímos uma importância de alguma maneira mágica a certas práticas, em si mesma legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusivamente à materialidade das orações ou dos sinais sacramentais, sem levar em conta as disposições interiores que exigem, é cair na superstição (cf. Mt 23, 16-22). A superstição é um desvio do culto que rendemos ao verdadeiro Deus. Ela mostra-se particularmente na idolatria, assim como nas diferentes formas de adivinhação e de magia” (CIC §2111/2).

A superstição é acreditar em algo vazio, em algo que não tem substância, é fantasia. Assim, alguns pensam que passar sob uma escada dá azar; entrar e sair de uma casa pela mesma porta cria problemas, colocar uma ferradura atrás da porta dá sorte... Alguém disse que se isso fosse verdade, cavalo não puxaria carroça. Nada disso tem fundamento, não tem base, por isso é vazio e ofende a Deus, porque a pessoa deixa de confiar n'Ele para buscar, de maneira esotérica, oculta, mágica, aquilo que não é vontade d'Ele.
O homem tem sede de Deus! Especialmente quando as interrogações da vida ficam sem uma resposta satisfatória. Ou ele adora e serve ao Deus verdadeiro, "Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis", como diz a oração do Credo ou passa a adorar e a servir a deuses falsos, mesmo que conscientemente não se dê conta disso. Outros ainda, mais desorientados, correm atrás de previsões do futuro e de todos os tipos de ocultismos, tentando encontrar uma forma de satisfazer as suas necessidades. Nas grandes e pequenas livrarias, proliferam todos esses tipos de livros, muito bem explorados por alguns escritores e editoras.

Lamentavelmente, muitos cristãos católicos, por ignorância religiosa na sua maioria, acabam também seguindo esses caminhos tortuosos e perigosos para a própria vida espiritual.
A doutrina cristã sempre condenou todas essas práticas religiosas. Já no Antigo Testamento, Deus proibiu todos os cultos idolátricos, supersticiosos e ocultos. O livro do Deuteronômio relata a Lei de Deus dada ao povo:
Que em teu meio não se encontre alguém que se dê à adivinhação, ao agouro, ao feiticismo, à magia [...] porque o Senhor teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas" (Dt 18,10-12). E interessante que, logo em seguida, disse Deus ao povo: "Serás inteiramente do Senhor; teu Deus" (Dt 18,13).
Ao cristão é permitido buscar unicamente em Deus – pela oração – todo consolo, auxílio e força de que necessita – e em nenhum outro meio ou lugar.
São Paulo disse: "Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças" (Fl 4,6). E advertiu severamente as comunidades cristãs de que fugissem da idolatria (cf. I Cor 10,14) e mais:
"As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou queremos provocar a ira do Senhor?" (I Cor l0,20-22).
Muitos católicos, infelizmente, quando não conseguem por suas orações as graças e favores que pedem a Deus, especialmente nos momentos difíceis da vida, perigosamente vão atrás dessas práticas proibidas pela fé católica, arriscando-se, como alertou o apóstolo dos gentios, a prestar culto ao demônio sem o saberem, magoando ao Senhor.
Quando Deus não atende um pedido nosso, Ele sabe a razão; e, se temos fé e confiança n'Ele, não vamos atrás de coisas proibidas. Toda busca de poder, de realização, de conhecimento do futuro, etc., fora de Deus, sem que Ele no-las tenha dado, é grave ofensa ao Senhor por revelar desconfiança n'Ele.
Aqui é preciso alertar os Católicos sobre o perigo das tais Simpatias, que se fazem por aí, atrás disso não está Deus,e também a crença em benzedores, muitos infelizmente levam seus filhos para serem benzidos, por pessoas que fazem certos rituais que não tem nada de Cristão, irmãos toda benção vem de Jesus, fora dele nòs católicos não queremos nada, ele é o nosso unico Senhor e Salvador, é melhor morrer doente com Jesus e ganhar o céu, do que Curado pelo diabo e ir para Inferno.
Paz Eudes

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Os 10 Mandamentos do Csal Feliz


Os dez mandamentos do Casal

Uma

equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou os Os Dez Mandamentos do Casal. Gostaria de analisá´los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.


1. Nunca irritar´se ao mesmo tempo.

A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: ´Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...´


2. Nunca gritar um com o outro.

A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria ... Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.


3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro ´vença´, para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de ´guerra´ ; uma luta inglória. ´A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral´; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.


4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê´lo com amor.

A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá´lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer´lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.


5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.

A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo´os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da ´guerra fria´, quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: ´a paz impõe´se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade´. Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, ´primeiro conserva´te em paz, depois poderás pacificar os outros´. E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: ´se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz.´ Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.


6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.

Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.


7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.

Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá´la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá´los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.


8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá´las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: ´eu te amo´, ´você é muito importante para mim´, ´sem você eu não teria conseguido vencer este problema´, ´a tua presença é importante para mim´; ´tuas palavras me ajudam a viver´... Diga isto ao outro com toda sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.


9. Cometendo um erro, saber admití´lo e pedir desculpas.

Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta, consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti´lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!


10. Quando um não quer, dois não brigam.

É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será ´não por lenha na fogueira´, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga. Todos nós temos a necessidade de um ´bode expiatório´ quando algo adverso nos ocorre. Quase que inconscientemente queremos, como se diz, ´pegar alguém para Cristo´, a fim de desabafar as nossas mágoas e tensões. Isto é um mecanismo de compensação psicológica que age em todos nós nas horas amargas, mas é um grande perigo na vida familiar. Quantas e quantas vezes acabam ´pagando o pato´ as pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Às vezes são os filhos que apanham do pai que chega em casa nervoso e cansado; outras vezes é a esposa ou o marido que recebe do outro uma enxurrada de lamentações, reclamações e ofensas, sem quase nada ter a ver com o problema em si. Temos que nos vigiar e policiar nestas horas para não permitir que o sangue quente nas veias gere uma série de injustiças com os outros. E temos de tomar redobrada atenção com os familiares, pois, normalmente são eles que sofrem as consequências de nossos desatinos. No serviço, e fora de casa, respeitamos as pessoas, o chefe, a secretária, etc; mas, em casa, onde somos ´familiares´, o desrespeito acaba acontecendo. Exatamente onde estão os nossos entes mais queridos, no lar, é ali que, injustamente, descarregamos as paixões e o nervosismo. É preciso toda a atenção e vigilância para que isto não aconteça. Os filhos, a esposa, o esposo, são aqueles que merecem o nosso primeiro amor e tudo de bom que trazemos no coração. Portanto, antes de entrarmos no recinto sagrado do lar, é preciso deixar lá fora as mágoas, os problemas e as tensões. Estas, até podem ser tratadas na família, buscando´se uma solução para os problemas, mas, com delicadeza, diálogo, fé e otimismo. É o amor dos esposos que gera o amor da família e que produz o ´alimento´ e o ´oxigênio´ mais importante para os filhos. Na Encíclica Redemptor Hominis, o Papa João Paulo II disse algo marcante: ´O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se não o experimenta e se não o torna algo próprio, se nele não participa vivamente´. (RH,10) Sem o amor a família nunca poderá atingir a sua identidade, isto é, ser uma comunidade de pessoas. O amor é mais forte do que a morte e é capaz de superar todos os obstáculos para construir o outro. Assim se expressa o Cântico dos Cânticos: ´...o amor é forte como a morte... Suas centelhas são centelhas de fogo, uma chama divina. As torrentes não poderiam extinguir o amor, nem os rios o poderiam submergir.´ (Ct 8,6´7) Há alguns casais que dizem que vão se separar porque acabou o amor entre eles. Será verdade? Seria mais coerente dizer que o ´verdadeiro´ amor não existiu entre eles. Não cresceu e não amadureceu; foi queimado pelo sol forte do egoísmo e sufocado pelo amor próprio de cada um. Não seria mais coerente dizer: ´nós matamos o nosso amor?´ O poeta cristão Paul Claudel resumiu de maneira bela a grandeza da vida do casal: ´O amor verdadeiro é dom recíproco que dois seres felizes fazem livremente de si próprios, de tudo o que são e têm. Isto pareceu a Deus algo de tão grande que Ele o tornou sacramento.´

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Homofobia ou Perseguição Religiosa contra Cristãos?



O Projeto de Lei sobre a homofobia – PL 122/2006
Por: Dr. Paulo Fernando Melo da Costa

“O PLC 122/2006, se convertido em lei, conforme compromisso da Presidência da República, acarretará uma convulsão social sem precedentes em nosso país.”
“A prática do homossexualismo não acrescenta direitos a ninguém. Se um homossexual praticante tem algum direito, conserva-o apesar de ser homossexual, e não por ser homossexual. O toxicônomo, o bêbado e a prostituta têm direitos como pessoas, mas não por causa da toxicomania, embriaguez ou prostituição. Mas pelo simples fatos de serem pessoas!!”
“A orientação sexual de um indivíduo não quadra no conceito de raça, nem tampouco de cor, etnia, religião ou procedência nacional, a menos que se queira, por força de lei, impingi-las como tais à população brasileira. A condição homossexual não é raça, nem tampouco a bissexual é etnia ou o travestimo é religião.”
“O que direciona a governabilidade do povo brasileiro é a isonomia, ou seja, todos são governados pela mesma lei, sendo todos iguais perante ela, assegurada como princípio constitucional. Os direitos que devem ser garantidos aos “gêneros” são aqueles mesmos que devem ser garantidos a todas as pessoas; e não, criar super direitos para tal ou qual grupo de pessoas, tornando-a imune a críticas.”
Com tal legislação o Brasil estaria instituindo o chamado delito de opinião, o que é inadmissível. É a face mais horrenda do totalitarismo: o Estado decretando uma suposta “verdade absoluta” – e qualquer proibição ou oposição a esse corolário de “verdade” (é passível de prisão), nada importando que a oposição seja de cunho moral, ético, filosófico ou religioso.”
“Referido projeto de lei viola frontalmente os princípios de liberdade de pensamento e a liberdade religiosa previstos na Constituição Federal.”
O texto do projeto avilta em alguns artigos a liberdade de expressão de presbíteros em proclamar aquilo que crêem e professam.” “Há um excesso na aplicação de penas secundárias. Não bastasse ser preso por simplesmente manifestar uma opinião contrária ao homossexualismo, o cidadão pode ter sua atividade empresarial fechada por até 3 meses, ter o crédito negado, ser impedido de participar de concorrência pública, sofrer imposição de multa ou mesmo ser exonerado de função pública que exerce (art. 8º). Tudo isso por exercer um direito constitucionalmente assegurado, que é o da livre manifestação do pensamento!”
Nota-se que o que se pretende com o chamado projeto de lei da homofobia não é garantir direitos, mas sim dar aos homossexuais mais direitos do que já têm.”
“Pelo exposto, e por tudo o mais do que foi relatado nosso parecer é pela inconstitucionalidade, injuridicidade e má técnica legislativa, sem análise do mérito.”

(Brasília, 23 de maio de 2007. Dr. Paulo Fernando Melo da Costa - Melo Advogados Associados Brasília – DF)









O QUE A IGREJA ENSINA SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE
Homossexualidade - CATECISMO DA IGREJA

§2357 – “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante , por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.

Lv 18,22: “Não te deitarás com um homem como te deitas com uma mulher. É uma abominação”.

Lv 20,13: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometem uma abominação, deverão morrer, e o sangue cairá sobre eles”.

Rm 1,26s: “Deus os (pagãos) entregou-se a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns para com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga da sua aberração”.

1Cor 6,9s: “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus”.

1 Tm 1,9-11: “Sabemos que a Lei não é destinada aos justos, mas aos iníquos e rebeldes, ímpios e pecadores, sacrílegos e profanadores, parricidas e matricidas, homicidas, impudicos, pederastas, mercadores de escravos, mentirosos, perjuros e para tudo o que se oponha à sã doutrina, segundo o Evangelho da glória do Deus bendito, que me foi confiado”.


Homossexuais – não discriminá-los

§2358 – “Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida, e se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição”.

Homossexuais – viver a castidade

§2359 – “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã”.




Gostaria de Dizer que Deus Ama o homossexual, mas abomina o homossexualismo, devido a alguns comentarios maldosos que recebi por parte de homossexuais, resolvi mostrar a verdade da Igreja, ser contra o Casamento Gay não é discrminação, é defender a Palavras de Deus. Paz Eudes

O PT e o Aborto


PARA ENTENDER O PT
Humberto L. Vieira
Presidente da PROVIDAFAMILIA

Em sua última decisão o Partido dos Trabalhadores, PT puniu, com suspensão, os deputados Luiz
Bassuma, PT/BA e Henrique Afonso PT/AC por serem contrários à legalização do aborto. Várias
matérias circulam na Internet tentando explicar essa atitude dos dirigentes do PT.
De um lado justificam a decisão tomada em face daqueles deputados contrariarem decisão do
partido que, em seu programa, inclui a legalização do aborto, embora esse fato tenha sido omitido
a seus eleitores que, em sua grande maioria, são contrários à legalização do aborto.
De outro lado, os defensores da vida argumentam que o PT descumpriu a Constituição e a
Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica)
que asseguram
o direito à vida de todo ser humano. Nem mesmo a objeção de consciência, universalmente aceita,
foi respeitada pelos dirigentes do Partido dos Trabalhadores.
Gostaria de trazer à consideração um outro argumento para bem entender a posição assumida
pelo PT.
Quando se diz que defensores da vida não devem se filiar ao PT e nem votar em seus candidatos,
alega-se que não deve ser bem assim, uma vez que parlamentares de outros partidos também
votam pela legalização do aborto. Essa posição de se opor ao PT é uma posição radical. Todavia
quem se filia ao PT ou vota em seus candidatos são coniventes com a legalização do aborto. É
bem verdade que alguns cristãos (católicos e evangélicos) bem intencionados permanecem nas
fileiras do PT e até podem votar contra os projetos de legalização do aborto e se pronunciar a favor
da defesa da vida. Isso é permitido pelo partido desde que seu voto não decida pela rejeição
desses projetos e que sua atuação como parlamentar não interfira nos projetos do partido. “O PT
abriga várias correntes e é um partido democrático”, alegam. Essa era uma maneira de justificar a
“democracia” existente no PT. Agora com a penalização dos deputados Luiz Bassuma e Henrique
Afonso não há mais dúvida sobre a tirania desse partido. Não sejamos ingênuos acreditando na
falácia do PT.
Para bem entender esse assunto é preciso conhecer o GPEPD e o GPI. Essa siglas abrigam os
parlamentares do “Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento” e do “Grupo
Parlamentar Interamericano” que têm como propósito modificar a legislação do país a fim de tornar
legal a prática do aborto em qualquer estágio da gestação.
O GPI é o Grupo Parlamentar Interamericano, constituído na conferência hemisférica de
legisladores que se realizou em Brasília, em dezembro de 1982. O GPI tem personalidade jurídica
no Estado de Nova York. Como tal goza de privilégios de isenção de impostos. Entre suas
finalidades está: (1)
"Revisar as legislações nacionais a fim de considerar a possibilidade de despenalizar o aborto,
tendo em vista o grande número que se realiza a margem da lei e a alta taxa de mortalidade que
resulta"
Outras recomendações do GPI:
"Estabelecer vínculos de colaboração e comissões interdisciplinares para as reformas legislativas
com a participação de grupos privados e grupos de mulheres, especializados na temática da
legislação e direitos reprodutivos da mulher"
"Estabelecer comitês parlamentares com representantes de várias comissões do congresso (da
mulher, educação, comunicações, orçamento, população e saúde) para supervisionar e coordenar
os avanços nos programas de planejamento familiar e saúde reprodutiva". (2)
Para implementação dessas medidas no Brasil, foi constituído o GPEPD - Grupo Parlamentar de
Estudos de População e Desenvolvimento. Segundo o "Inventory of Population Projects in
Developing Countries Around the World", publicação do FNUAP, esse grupo foi responsável por
introduzir, na Constituição Brasileira, o dispositivo que trata do planejamento familiar (Art. 226 § 7º)
Os recursos para o GPEPD são oriundos da IPPF, do Pathfinder Fund, do Family Planning
International Assistance (FPIA): (3)
Desde a constituinte esses grupos já financiavam as atividades de controle populacional no Brasil:
"Planejamento Familiar e a Assembléia Constituinte Brasileira. Monitorar e onde necessário dar
assistência no desenvolvimento do tema planejamento familiar no texto da Constituição Brasileira.
Membros do Grupo Brasileiro de Parlamentares sobre População e Desenvolvimento receberão
instruções técnicas sobre o assunto que contribuirão para debates sobre planejamento familiar.
Recursos Fathfinder Fund/Brasil US$112.755"
Manter assessoramento e assistência ao Grupo Parlamentar de Estudos de População e
Desenvolvimento - Recursos: 2.552.200 (1989); 1.752.200 (1990); 1.752.200 (1991)"; Programa
Informativo e Educacional para políticos do Hemisfério Ocidental (1994). Órgão executor: Grupo
Parlamentar Interamericano sobre População e Desenvolvimento. - Orçamento FNUAP até 1994:
US$44.500. Promover o papel Parlamentar na América Latina e no Caribe em Questões ICPD
(1994). Órgão executor: Grupo Parlamentar Interamericano Sobre População - FNUAP:
US$119.000
Além desses recursos a FPIA - Family Planning International Assistance publica em sua home
page, na Internet:
"Nos anos recentes, especialmente desde que a USAID retirou seu apoio, FPIA ampliou seu
campo de ação procurando trabalhar com grupos e pessoas em projetos relacionados ao aborto.
Doações foram feitas para agencias no Zaire, Congo, Kenia, Irlanda, Austrália, Bangladesh,
México, Brasil, Peru, Equador, Bolívia e Nicarágua para estabelecer serviços de aborto seguro,
fornecendo referência e aconselhamento sobre aborto, defendendo direitos reprodutivos, e
legalmente contestando leis restritivas ao aborto." (Grifo nosso)
Mas esse grupo parlamentar tem um forte assessoramento, vejamos:
Recursos Para o Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFÊMEA
*Centro Feminista de Estudos e Assessoria – Organização feminista que faz ‘lobby’ no
interesse de organizações promotoras do controle de população, do aborto, da eutanásia,
do homossexualismo, no Congresso Nacional (4).
i
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) monitoração
e educação política dos direitos das mulheres. Duração 1994-98 –
Fundação Ford
CFÊMEA
1994-
1998
US$323.000
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) para apoio a
um programa dirigido a líderes políticos e ao público em geral.
Duração: 1994-1996 – Fundação MacArthur
CFÊMEA
1994-
1996
US$300.000
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA). Treinamento
e coordenação entre ONGs de mulheres da Argentina, Brasil, Chile,
CFÊMEA
1996-
1998
US$62.000
Colômbia, México, Peru e América Central. 1996-1998: $62.000 –
Fundação Ford
Projeto: Direitos da Mulher na Lei e na Vida – Fundação MacArthur
– 2000 (duração 3 anos)
CFÊMEA
2000-
2003
US$210,000
Claro que além desses recursos financeiros outros se seguiram e por falta de fonte deixamos de
citá-los.
Pelo exposto se entende que parlamentares de outros partidos, além do PT apresentem projetos e
até votem pela legalização do aborto, pois devem integrar o GPEDP.
Mas quem são esses parlamentares que fazem parte do GPEPD e do GPI? Seus nomes não
aparecem em documentos oficiais. Isso poderia criar embaraços junto a seus eleitores. Entretanto
não é difícil identificá-los. É suficiente verificar os que estão apresentando projetos de aborto e os
que sistematicamente votam pela aprovação desses projetos.
Diante dos fatos acima citados, será mera coincidência que as feministas exigiram a punição dos
deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso e que o PT aceitou essa exigência?
A “gota d’água” para a punição desses deputados foi a aprovação da CPI do aborto por iniciativa
do dep. Luiz Bassuma. Embora aprovada, essa CPI não chegou a ser instalada por pressão dos
defensores do aborto. Essa CPI iria mostrar a origem e o montante dos recursos internacionais
para legalizar o aborto no pais. Por isso os grupos feministas entraram em desespero e
conseguiram com as lideranças não indicarem os membros para que essa CPI fosse instalada.
A população precisa saber desses fatos para que os eleitores dêem um voto consciente. As
eleições se aproximam e é hora de divulgar essas informações.
ii
1. Noticiero Interamericano de Poblacion, publicação do Grupo Parlamentar Interamericano sobre População e
Desenvolvimento, N. 12, Fev/1992.
2. Boletin do Grupo Parlamentario Interamericano Sobre Población y Desarrollo Vol. 10 nº 3/4 Agosto/Setembro, 1993.
3. Inventory of Population Projects in Developing Countries Around the World, publicação do FNUAP 1989/91 e 1994.
4. Inventory of Popularion Programs in Developing Countries Around the Word, 1996, publicação do Fundo de População
da ONU (FNUAP)
b) Fundação MacArthur: http://www.macfound.org.br/ - macfound@macfound.org.

O Perigo da Lei da Homofobia.


Lei da homofobia cria privilégios para um grupo em detrimento da grande maioria Professor Dr. Humberto L. Vieira, membro da Pontifícia Academia para a Vida – VaticanoBRASÍLIA,

domingo, 25 de março de 2007 ( ZENIT.org).-

«O homossexual, como pessoa, deve ter assegurado seu direito, na sociedade, como qualquer outro cidadão; deve ser respeitado, como ser humano que é», explica um membro da Pontifícia Academia para a Vida. «Bem diferente é criar privilégios para esse grupo em detrimento da grande maioria da sociedade constituída de cristãos que defendem o direito natural e os valores morais e éticos estabelecidos», enfatiza o professor Dr. Humberto L. Vieira. O projeto de lei da homofobia teve origem na Câmara dos Deputados do Brasil com o n° 5003/2001. É de autoria da Dep. Iara Bernardes (PT/SP).

Foi aprovado numa quinta-feira, em 23 de novembro de 2006, em regime de urgência, com poucos parlamentares na Casa e enviado ao Senado, onde tomou o n° 122/2006. «Trata-se de um projeto que, a título de coibir a discriminação de homossexuais, tipificando os crimes de "homofobia" e aplicando penalidades, cria uma casta na sociedade e coloca a maior parte da sociedade civil constituída de cidadãos de segunda classe», afirma o professor. Humberto Vieira explica que, alterando a legislação vigente sobre discriminação o projeto pretende incluir como crime, entre outros: a discriminação de gênero, orientação sexual e identidade de gênero. Na prática, há diferentes conseqüências desse projeto. Segundo o professor, «uma patroa não poderá dispensar os serviços de uma babá lésbica, nem um empregador demitir um empregado homossexual sob penas da lei, caso venha o empregado alegar que foi demitido por ser homossexual». «Se em um restaurante alguém almoçando com sua família se sentir constrangido diante de um casal homossexual se beijando ou trocando carícias, reclamar ou abandonar o restaurante por esse fato, poderá ser acusado por crime de discriminação.» «Se o padre ou um pastor protestante pregar em sua igreja contra o homossexualismo, mesmo citando a Bíblia, cometerá crime e como já tem acontecido em países como a Suécia, com o Pr. Ake Green, de uma igreja pentecostal, que já tem uma lei semelhante», explica. O professor Vieira afirma ainda que «o reitor de um seminário para padres não poderá deixar de receber, como aluno, um homossexual sob pena de prisão. Essas são, por exemplo, apenas algumas das conseqüências». O Projeto Assim estabelece o projeto de lei: Art. 4°- Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos; Art. 5º - Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos. Art. 6° - Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena - reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. Art. 8° - A. Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero: § 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. "Art. 8º - B. Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos." Fonte: Zenit.org - ZP07032516


Entrevista com o Padre Luiz Carlos Lody

*Tramita no Senado a Lei da Homofobia, que integra um amplo programa do governo Lula chamado Brasil Sem Homofobia. Os evangélicos têm lutado contra a aprovação dessa lei, que, segundo eles, coloca em risco a liberdade religiosa, podendo criminalizar os cultos e a própria Bíblia. O senhor concorda com essa avaliação?

Concordo plenamente. Aliás, os evangélicos têm sido bem mais ativos do que nós neste ponto. Se aprovada essa lei, um sacerdote ou pastor que fizer uma pregação contrária ao homossexualismo, comentando um trecho da Bíblia, poderá ser enquadrado num dos tipos penais previstos por ela. Será considerado criminoso o reitor de um seminário que não permitir o ingresso de um seminarista por ele ser homossexual declarado, praticante, e que não queira abandonar essa prática. Assim como será considerada criminosa aquela mãe que dispensar sua babá por ela ser lésbica e temendo que ela vá corromper suas crianças. Também haverá crime se o dono de um estabelecimento comercial resolver impedir a prática de hábitos obscenos por parte de homossexuais. O que essa lei quer fazer é dar direito ao vício. O homossexual tem direitos não porque é homossexual, mas apesar de ser homossexual. O bêbado, a prostituta, o ladrão têm direitos, mas não por causa da embriaguês, da prostituição ou do roubo, mas porque são pessoas. E, enquanto pessoas, os direitos deles estão na Constituição e também nos Dez Mandamentos. Por que a pessoa pratica o homossexualismo ela tem de ter uma lei especial para protegê-la? Claro que não. Pois se não existe lei especial nem para proteger quem é casto. As pessoas que guardam a castidade são objeto de tanta chacota, na escola, no trabalho, e fica por isso mesmo. Por que quem pratica a luxúria, que é o vício oposto à castidade, merece ter superdireitos? Sem dúvida, essa lei traz o perigo iminente da perseguição religiosa, como já acontece em outros países. Na Europa, o presidente da Conferência Episcopal Italiana teve de ser escoltado por policiais, devido a ameaças de morte por parte de ativistas gays; um pastor sueco foi condenado a um ano de cadeia por ter feito um sermão contra o homossexualismo; na Inglaterra, a Igreja Anglicana está sofrendo perseguição depois que foi aprovada a Lei de Orientação Sexual no país, semelhante à que querem aprovar no Brasil.


*Quando da visita do Papa ao Brasil, o Grupo Gay da Bahia, liderado pelo antropólogo Luiz Mott, promoveu uma queima de fotos de Bento XVI na porta da Catedral da Sé em Salvador. Se um religioso fosse pregar na porta de uma boate gay, seria acusado de discriminação.


Parece que ser homossexual dá status, imunidade, privilégios. O governo que não tem dinheiro para ajudar a saúde pública tem 8 milhões de reais para destinar ao Programa Brasil Sem Homofobia. O governo que não tem dinheiro para asfaltar as nossas estradas pode financiar as paradas gays de exaltação ao homossexualismo. O cidadão que não tem direito à segurança nem dentro de sua própria casa agora tem que tomar muito cuidado com qualquer palavra porque ela pode ser interpretada como uma ofensa à hipersensibilidade dos homossexuais e esse cidadão será preso. Os homossexuais podem fazer coisas que nenhum de nós pode fazer. O que vejo nisso tudo é um desejo insano de destruir a família. Se o governo promovesse a Marcha do Orgulho da Fornicação, para jovens que se orgulhassem de ter perdido a virgindade, ou a Marcha do Orgulho Adúltero, para homens que se orgulhassem de ter traído suas mulheres e vice-versa, seria um absurdo, obviamente. Mas a Marcha do Orgulho Gay, que ele patrocina, é pior do que isso. Mais grave do que os vícios que atentam contra a castidade, são os vícios que contrariam a própria natureza. O adultério e a fornicação, por abomináveis que sejam, respeitam a complementaridade dos sexos, são realizados entre homem e mulher, de maneira natural. O que está errado na fornicação e no adultério é o tempo ou a circunstância em que o sexo é praticado: antes do casamento ou fora do casamento. Agora, um pecado contra a natureza tem uma gravidade especial. É o caso do homossexualismo. Ele não respeita nem mesmo o ato, que, em si, já é antinatural: não há complementação física, nem fisiológica, nem psicológica entre dois homens e entre duas mulheres. A união entre eles é estéril, não produz absolutamente nada. E como os princípios da natureza fundam-se sobre os princípios da razão, como ensina São Tomás de Aquino, o homossexualismo promove a corrupção da natureza, que é a pior de todas as corrupções. O governo, ao escolher exatamente isso para glorificar, parece que está querendo esmagar completamente a família. E ainda não estamos no fim. Porque, segundo São Tomás de Aquino, o maior pecado contra a natureza não é o homossexualismo, mas a bestialidade, a conjunção carnal com animais, porque, nesse caso, não se respeita nem a espécie. Não se espante se, num futuro não muito distante, houver pessoas querendo se casar com animais em cartório. Nesse dia teremos a Parada do Orgulho Bestial e o governo criará a Lei da Zoofobia para incriminar aqueles que falarem mal da conjunção carnal entre seres humanos e animais. Esse ódio à vida, à família, à sacralidade do sexo, à fidelidade conjugal é um poço sem fundo

Padre Luiz Carlos Lody Jornal Opção


O livro que não revela nenhum segredo
Seitas e Doutrinas

Dom Edson de Castro HomemBispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro

É sucesso de venda a tradução do livro The Secret, O Segredo, autoria de Rhonda Byrne. Motivos não faltam para tanto. Trata-se do gênero de auto-ajuda, que visa à estima de si, tipo de literatura muito apreciada. O texto é simples, claro, direto, envolvente. A leitura é agradável.
A motivação é a cobiça: “Você passará a saber como pode ter, ser ou fazer o que quiser. Passará a saber quem realmente é. Passará a saber a verdadeira grandeza que está à sua espera na vida” (Prefácio).

No entanto, nem tudo que reluz é ouro. Por isso, esclarecemos aos fiéis católicos, de modo sucinto, quanto à falta de consistência da obra e em que discorda do ensinamento evangélico.
Inconsistência

Citando frases de efeito e de autores, sem a devida referência bibliográfica, e fora do contexto, a obra afirma sem matizes: “O Segredo lhe dá tudo o que você quiser: felicidade, saúde, riqueza. Você pode ter, fazer ou ser o que quiser. Nós podemos ter qualquer coisa que escolhermos. Não me importo com o tamanho do desafio”.

Trata-se de convicção voluntarista, aquela que apregoa: querer é poder. Entretanto, a realidade da vida é bem outra. Sabemos que, embora a vontade seja imprescindível, não é suficiente se não houver capacitação e oportunidades. Há poderes externos que influenciam e até limitam a vontade. Ela própria precisa ser formada, educada e até purificada para o bem de si e do outro, para a liberdade, a responsabilidade e a beleza, a convivência em geral, a harmonia e o respeito pelo meio ambiente. Ninguém consegue tudo sozinho, apenas com sua forte vontade. Daí, a importância socializadora da família, da escola, da religião.

A obra pergunta: O que é o Segredo? Responde: É a lei de atração que age como ímã. Tal lei é um absoluto, é toda-poderosa. É “poder infinito”. Em que consiste? “Tudo o que entra em sua vida é você quem atrai, por meio das imagens que mantém em sua mente”. Eis a chave da questão: “O que você vê na sua mente é o que vai ter na mão”. Trata-se de crença na força do pensamento. Coincide com o poder da vontade e do sentimento. A solução é simplista e fácil: “Imagine-se vivendo bem, e você atrairá isso. Sempre dá certo, com qualquer pessoa”.

É evidente a ilusão do poder absoluto da mente individual. Não leva em conta a objetividade das dificuldades externas e conjeturais: estruturas culturais, sociais, políticas, econômicas.
A obra aplica o Segredo para a obtenção da saúde. Há pérolas medicinais. Fiquemos com o testemunho de Norman. “Norman recebeu o diagnóstico de uma doença “incurável”. Os médicos disseram que ele tinha poucos meses de vida. Norman decidiu se curar. Durante três meses tudo o que ele fez foi assistir a comédias e rir sem parar. A doença deixou seu corpo naqueles três meses, e os médicos disseram que sua recuperação era um milagre”.

A cura de Norman, para os médicos, seria um milagre. Portanto, intervenção divina. Para Norman foi uma decisão pessoal, fruto do poder da sua mente. É correto estabelecer tal receituário como universalmente válido e eficiente? Sabemos que, embora haja doenças psicossomáticas que, no entanto, necessitam da atuação de especialistas para serem curadas, as enfermidades existem também por fatores congênitos ou externos: micróbios, contágio e falta de prevenção e de higiene.

Um dos resumos do Segredo é o seguinte: “Como o gênio de Aladim, a lei da atração atende a todos os nossos pedidos”. De fato, à semelhança do gênio, a lei atende apenas na fantasia da mente iludida ou que seja desvairada. Não passa de mágica fantasiosa o recurso ao Segredo, que nada revela de científico e nada possui de comprobatório. Limita-se ao campo da crença infantil e imatura.

Outro dentre os resumos do Segredo é o seguinte: “O efeito placebo é um exemplo da lei da atração em ação. Quando um paciente acredita de fato que o comprimido é uma cura, recebe aquilo em que acredita e acaba curado”.

Bem se vê que a obra, sem se aperceber, ela própria é um placebo ao prescrever falso remédio a produzir uma equivocada sensação de cura. Infelizmente, muitos se julgarão curados pela lei da atração e iluminados pelo conhecimento do Segredo. O pior é que a doença fará seu estrago, até fatal, com a cessação dos sintomas, antes que o médico seja procurado a tempo.

A mentalidade difundida pela Nova Era (New Age), da qual faz parte a obra The Secret, tem a pretensão de atribuir à gnose (o pensamento humano desligado da Revelação) o valor de ciência e sabedoria milenar. Não é ciência, pois não tem comprovação. Não é sabedoria, pois não passa de falácia e de interesse. É apenas crença no poder mental.

O único segredo, não tão secreto assim, que o livro oferece é como ganhar dinheiro e fazer fortuna, à custa de pessoas ingênuas e necessitadas de orientação. Aliás, a própria autora confessa: “O Segredo tem sido usado para atrair todos os tipos de coisas – de um estado de espírito específico a 10 milhões de dólares”.
Discordância

O livro diz: “Confie no Universo. Confie, creia, tenha fé.” Porém, não se trata da fé em um Deus pessoal. Não é a fé em Deus Pai, vivo e verdadeiro, que expressa sua Inteligência, Vontade e Amor, na História da Salvação, máxime em Jesus e no Espírito Santo.
A oração e a gratidão propostas são dirigidas ao próprio eu, enquanto ser individual que pensa, sente e age. Portanto, pode tudo. Trata-se de ateísmo prático para ser praticado e difundido através da atitude de egolatria, confiança na força do próprio desejo.

A oração cristã, ao contrário, evidencia o poder de Deus, em Cristo. Tudo nós podemos de bom, em nome de Jesus, que nos fortalece e sustenta. Também quando somos fracos e frágeis, é Deus, em Cristo, quem nos faz fortes na fé para superarmos os obstáculos.

Deus nos liberta para o amor. Ele purifica nossa vontade e nossos desejos. Ele nos ilumina em nossas opções e decisões. Se for necessário, Ele nos cura para sermos santos e saudáveis no corpo e na alma, e realizarmos nossa vocação e missão no mundo, no amor, na verdade e na justiça.
Deus é a causa ou a fonte de nossa alegria e de nossos sucessos. Ele nos consola e pode nos erguer em nossos insucessos. Por isso, somos sempre agradecidos e repetimos com freqüência: Graças a Deus!
O livro menospreza a experiência do pecado, conforme a frase atribuída a Jack Canfield: “Levei muitos anos para chegar a este ponto, porque fui criado com a noção de que havia algo que eu deveria fazer e, se eu não fizesse, Deus não ficaria satisfeito comigo”. Portanto, não considera que tudo o que a mente deseja e julga conseguir, para ser feliz, deva seguir a via da ética ou da moral ou do simples bom senso.

Pior: rejeita a vontade e o plano de amor de Deus a nosso respeito, cuja desobediência expressa nossa pecaminosidade.
Sabemos que a vontade humana, segundo o ensinamento de Jesus, deve se conformar à vontade divina, para buscar e encontrar a felicidade verdadeira, aqui, e para a eternidade. Jesus é nosso Mestre e Modelo em tudo que desejamos e procuramos. Nós somos seus discípulos e seguidores. Entretanto, devido à força do pecado e de outras limitações, necessitamos não só do exemplo de Cristo, mas da sua graça. Ela brota do seu sacrifício na cruz e nos atingiu desde o Batismo. Ela nos elevou a condição de filhos de Deus muito amados. Todos os demais Sacramentos são canais da graça a qual nos santifica e nos prepara para viver bem e felizes.

Necessitamos do pleno conhecimento, dado pela fé, através da Revelação. Ele já nos foi dado para sempre. Por isso, melhor que o termo segredo, São Paulo utiliza o termo mistério, quando se refere ao plano divino da nossa salvação, que conhecemos.

O mistério, antes oculto em Deus, foi revelado, em Cristo Jesus, mediante a ação do Espírito Santo. Por isso, nós que somos cristãos preferimos conhecer Jesus, acima de todo e qualquer conhecimento humano. Aprofundamos o mistério de Cristo e nos conformamos a Ele, livre e conscientemente. Eis o sentido e o segredo revelador de nossa alegria e de nossa paz. Por isso, nada antepomos ao conhecimento e ao amor de Cristo.

A necessidade de sempre abrirmos os Evangelhos e os demais escritos do Novo Testamento, especialmente as Cartas de Paulo, é para sedimentarmos nosso conhecimento sobre o amor de Cristo, diante das falsas gnoses, que pretendem oferecer melhor explicação do sentido da vida e da existência.
Conclusão


Há males que vêm para o bem. The Secret possibilita que recoloquemos o conhecimento de Cristo na sua centralidade para nossa fé e nossa existência cristã.
Leva-nos a aprofundar o sentido prático dos dons e dos frutos do Espírito Santo, sempre tão necessários. Instiga aos pastoralistas e escritores católicos a escreverem sobre temas referentes à auto-ajuda e à auto-estima, para a purificação e o fortalecimento da vontade e a reta expressão dos desejos, que sempre incluem o favor necessário da graça divina e a imitação de Cristo Senhor.

Estimula a difusão do apostolado da Boa Imprensa. Os responsáveis pelas Editoras e Livrarias Católicas não podem perder de vista o interesse do público, inclusive dos fiéis católicos, por tais assuntos, a fim de oferecer-lhes publicações que saciem sua sede e fome de Deus, no itinerário da vida, sedenta de sentido, desejosa de felicidade, necessitada de saúde e de prosperidade.
Enfim, um alerta. A gnose da prosperidade, fruto do neopaganismo, e certos procedimentos, baseados na Teologia da Prosperidade, em alguns ambientes cristãos, parecem ter a mesma fonte: o pecado da cobiça.